27 de outubro de 2010

Entrega Intermediária TGI-II

Essa entrega foi mais uma conversa informal para detectarmos problemas e também verificarmos o quanto desenvolvemos.

O hospital será estruturado em aço. Portanto, o desenvolvimento até agora foi nesse sentido. O interessante é que a maioria dos espaços internos sofreram modificações, principalmente o edifício de recepção (Edifício 1), onde se concentram a maioria dos serviços oferecidos. Dessa forma, ainda é preciso rever algumas decisões de projeto, levando em conta também a estética do hospital.

A topografia também foi modificada. Antes, os principais edifícios (Edifícios 1 e 2) se distribuíam em diferentes patamares, se conectando através de rampas e agora todos se encontram no mesmo nível. Isso porque os acessos devem ser facilitados e adquirir a fluidez e a flexibilidade, tanto para os usuários quanto para os funcionários.
Nessa apresentação são exibidos os eixos estruturais de todos os edifícios, as plantas de percurso identificando os espaços destinados aos usuários e os restritos à funcionários, além da implantação com toda a área externa.


As principais observações foram:
Percursos seguros para os pedestres (da área externa para a área interna);
Edifícios 5 e 6. Talvez estejam atrapalhando essa circulação...

Obs: Como se trata de uma entrega informal, as pranchas não foram elaboradas com o devido cuidado...rs

22 de setembro de 2010

" Estruturando "


A fase de definição dos locais onde ficariam os pilares e as vigas ocupou um tempo considerável de apreensão do projeto. Nesse processo, o mais interessante é o momento de adaptação do espaço já definido com a estrutura que vai se dispondo, sendo que, muitas vezes é preciso modificar de fato o espaço para que case com a estrutura e vice-versa.
A imagem acima é uma parte do hospital CISI, onde aparecem alguns desses detalhes importantes no qual foram destacados.
-As bolinhas em azul se referem aos pilares que foram acrescentados como reforço para que o vão em questão não ficasse muito grande. Observe que eles não estão dentro de uma linha de pilares como os demais;
-As bolinhas em vermelho se referem aos pontos em que deveriam, ou seja, seria melhor se tivesse pilares que apoiassem as vigas que estão passando por ali, porém, nesse caso, foi mais importante manter o espaço original, ou seja, sem pilares no meio do ambiente.

15 de setembro de 2010

Perfil Tubular Quadrado (Com Costura)


O perfil metálico escolhido para estrutura do hospital foi o tubular quadrado. As vantagens são:
- Como a intenção era de que a estrutura ficasse aparente, a sua forma quadrada, sem "dentes", como seria no caso, um pilar em perfil I, ficará esteticamente melhor junto ao edifício;
- As dimensões são 20 x 20cm e será usado o mesmo em todos os edifícios do hospital. Porém, no caso do edifício 1, que tem térreo mais três andares, os perfis dos pavimentos inferiores serão preenchidos com concreto para aumentar sua resistência;


8 de setembro de 2010

Eduardo de Almeida


Paulistano, Eduardo Luis Paulo Riesencampf de Almeida formou-se em 1960 pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, vivendo dentro da faculdade a efervescência do período pré-Brasília. Seus primeiros projetos exploram bastante o uso do concreto, como por exemplo a residência no Jardim Guedala (São Paulo 1977), segunda casa que projetou para sua família. Projeto expressivo que possui a estrutura modulada a partir dos blocos de concreto usados, que foram desenvolvidos especialmente pelo fabricante.
Logo, começa a experimentar o aço como estrutura e são várias as obras em que Eduardo de Almeida o explora sutilmente, pois a simplicidade e ao mesmo tempo a rigorosidade do seu traço expressa a sua postura como arquiteto que busca os princípios da arquitetura moderna contemporânea. Tudo fica bem claro quando se observa em seus projetos o modo como planeja os espaços e a importância dada aos detalhes.
A escolha desse arquiteto como referência vêm da leveza que ele consegue dar aos projetos quando incorpora o uso do aço, seja como estrutura ou usados de forma inteligente para aprimorar a estética da obra.


. Residência no Jardim Paulistano II: Estrutura em aço permitindo grandes vãos, chapas de tela metálica sobre o vidro para atenuar o calor e tranparência na cobertura do grande hall de acesso onde foi implantada a escada.

. Restaurante Madelleine e Escritório: São dois tipos de estrutura. Estrutura metálica com malha de 7,05 x 5 metros com pilares de seção circular e vigas I.

. Residência no Butantã: Bloco único e simétrico com implantação elevada que qualifica o projeto. Pilares e vigas aparentes de seção I e vedação feita com tijolo aparente, além de fechamentos em vidro temperado e caixilho metálico branco.

Informações e imagens adquiridas no site arcoweb.

1 de setembro de 2010

Materiais Construtivos


Na criação do CISI, a busca por integrar natureza com espaço arquitetônico, trazer o externo para o interno é evidente. A disposição horizontal permite visualização do todo e integração da paisagem com os espaços internos. Porém, a escolha correta dos materiais para a construção são essenciais para continuar afirmando o partido. Não só a configuração dos espaços garantindo funcionalidade quanto a ludicidade dos ambientes, mas também os elementos construtivos usados são os pontos-chave para, também de fato, estabelecer a humanização desse edifício hospitalar. A escolha da estrutura toda em aço permitirá uma maior leveza a obra e poderá ficar em evidência, além de possibilitar maiores vãos e casar muito bem com a transparência do vidro. A vedação será feita em alvenaria com pintura e vidro.


Sites de Consulta:
http://casa.abril.com.br/arquitetura/livre/edicoes/0195/fundacao/mt_84959.shtml
http://www.arcoweb.com.br/tecnologia/aco-fechamentos-coberturas-metalicas.html
http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/oscar-escher-projeto-arquitetura-aco-bruning-tecnometal.html
http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/luiz-cesar-barillari-escola-ribeirao-06-07-2004.html

25 de agosto de 2010

Livros para Estudo


Achei que seria interessante fazer um post dos livros que mais consulto para a projeção do CISI.

Esse livro do arquiteto Ronald de Góes (Formado em 1973 pela faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Santa Úrsula - RJ) foi uma excelente fonte de apoio, pois me ajudou a definir as dimensões dos espaços internos e também a entender o planejamento, fluxograma e projeto de um hospital.
É um ótimo livro, pois abrange o assunto desde o conceito de saúde e história dos hospitais no Brasil até a setorização funcional dos serviços, além de mostrar vários exemplos.
Foi muito prestativo, principalmente no primeiro semestre, onde essas questões ainda eram um mistério e o acesso à esses lugares (hospitais, e suas dependências como um todo) é bem difícil como estudante.





De autoria de Luís Andrade de Mattos Dias, o livro Estruturas de Aço - Conceitos, Técnicas e Linguagens possui uma linguagem bem simplificada, ou seja, são os tópicos mais básicos para quem é iniciante mesmo.
O livro é bem ilustrado (o que pra mim foi fundamental) e também possui muitos exemplos.
Como decidi fazer a estrutura do hospital em aço, comprei esse livro por indicação da queridíssima professora Luciana Pizzo.

18 de agosto de 2010

Banheiro Infantil CISI

O banheiro infantil se localiza juntamente aos banheiros adultos e fraldário facilitando o uso também para o acompanhante que, eventualmente, pode estar com mais crianças e/ou deseja usar o sanitário. O banheiro infantil acessível se encontra no mesmo local dos demais sanitários infantis para evitar a exclusão da criança com necessidades especiais. Também por motivos de flexibilidade para os usuários acompanhantes, o banheiro infantil é unissex, caso o responsável esteja com mais de uma criança.

As informações foram retiradas da tese: "Arquitetura escolar inclusiva: construindo espaços para educação infantil" de Telma Cristina Pichioli de Carvalho apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Arquitetura e Urbanismo em 2008.

Imagem retirada do projeto CISI de Cilene Aiette.
Clique na imagem para ampliá-la.

11 de agosto de 2010

Banheiro Adulto CISI

No CISI, todos os ambientes são acessíveis aos usuários especiais, sendo acessados através de rampas ou elevadores. Os corredores possuem dimensões entre 1,50m e 2,60m (devem ser dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas. As larguras mínimas são: 1,50m para corredores de uso público e maior que 1,50m para grandes fluxos.) A decisão por criar um espaço que, em sua maioria é térreo, além de integrar os espaços internos com os externos possibilita também essa acessibilidade evitando a segregação, ou seja, a separação de usuários especiais dos outros usuários.

Material de estudo: Norma Brasileira ABNT 9050. (Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaço e equipamentos urbanos.)


Imagem retirada do projeto CISI de Cilene Aiette.
Obs: Clique em cima da imagem para ampliá-la.

" Se o lugar não está pronto para receber TODAS as pessoas, então o lugar é deficiente." Thais Frota
Adorei o Blog da Thais Frota porque fala só de acessibilidade e muito de crianças... parabéns viu!! (Não sei se a frase é dela, mas estava lá no blog e fala tudo, né?!)


Algumas dicas acessíveis... (Imagem disponível em:http/arqraquelfalcao.blogspot.com/ e informações na ABNT9050 de 2004)

1. A largura mínima da rampa é de 1,20m, mas o recomendado é 1,50m. A inclinação transversal não pode exceder 2% em rampas internas e 3% em externas.

2. A escada deve ter piso entre 28cm 32cm e espelhos entre 16cm e 18cm e a largura mínima também é de 1,20m.

3. No ínicio e no término da rampa deve ser previsto patamares com dimensões longitudinais de 1,50m, sendo o mínimo admissível 1,20m, além de área de circulação adjacente. Quanto se excede o comprimento de rampa máximo (12m) deve-se criar patamares entre os seguimentos.

4. Os corrimãos devem ser instalados em ambos os lados da rampa, dos degraus isolados e das escadas fixas. O espaço entre a parede e o corrimão deve ser de no mínimo 4cm.

5. Piso com material que garante aderência com diferenciação de textura e na cor amarela no início e no fim das rampas, escadas, etc.

6. O piso externo também deve ser de material aderente mesmo molhado e se tiver capacho no pé da porta, ele deve ser embutido no piso para não haver desnível.

7. As árvores que se localizam próximas a essas áreas devem possuir uma altura mínima de 2m para não atrapalhar a circulação.

8. As portas podem possuir vão mínimo de 0,80cm desde que a circulação adjacente esteja dentro da norma para possibilitar a transposição de uma área para outra.

9. Símbolo universal para indicar acessibilidade.

4 de agosto de 2010

Dúvidas de Férias


Voltando das férias, agora com vários detalhes para refletir e solucionar...

  • Escadas e saídas de emergência. Onde se locarizarão?
  • Acessibilidade infantil?? Banheiros acessíveis para os pequeninos...
  • Estrutura?? Aço, concreto, idéias e mais idéias...
  • Como serão as fachadas envidraçadas?
  • E o telhado, se esconde ou será aparente?
  • Cobertura das áreas externas... translúcida??!
  • E o projeto paisagístico...

27 de junho de 2010

Banca TGI I


A apresentação aconteceu no dia 23 de junho.
Teve a presença dos orientadores Lis e Fábio e como convidada, a professora Telma.
Foi muito produtivo e recebi ótimos conselhos.
Abaixo, as imagens das pranchas de apresentação, ainda usei a maquete física e power point para explicar todo o processo e projeto.
Bom, agora estou de férias, mas os estudos e pesquisas continuam.
Parabéns a todos!





20 de junho de 2010

Maquete Eletrônica


Ai vão algumas imagens da maquete eletrônica...







15 de junho de 2010

Mudanças


Depois da entrega da Meta 2 ainda tivemos alguns atendimentos antes da apresentação final do semestre. Nos atendimentos, recebi como orientação, melhorar alguns detalhes da circulação para obter também a otimização dos espaços.


Obs: Clique em cima da imagem para ampliá-la.

13 de junho de 2010

"Mais vale sermos expulsos do convivio dos homens que detestados pelas crianças."
(Richard Dana)

11 de junho de 2010

"Não devemos explicar nada a uma criança, é preciso maravilhá-lha"
(Marina Tsvetana)

8 de junho de 2010

Sidonio Porto


Sidonio Porto formou-se pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais, em 1964. Poucos anos depois passou a explorar a tecnologia do concreto pré-moldado, hoje referência na maioria de seus projetos. Em 1964, quando projetou o complexo rodoviário para a Itapemirim voltou-se a projetos maiores e mais complexos, como conjuntos industriais, hotéis e centros financeiros, tornando-se hoje um dos nomes mais conhecidos na arquitetura nacional. Além dos diversos prêmios que já recebeu, entre eles o da AsBEA e do IAB-SP, Sidonio foi o vencedor do concurso nacional de Projetos de Arquitetura para a Sede da Petrobras, em Vitória, no Espírito Santo.
Esse projeto é uma referência muito significativa porque demonstra toda a intenção de inserir nos espaços elementos naturais, como a vegetação inserida no espaço interno tornando-o mais aconchegante e agradável. A colocação de espelhos d'agua e o uso de muita transparência também possibilitam diferentes opções de passeio e vistas, além de integrar os ambientes, criando conexões.




Sites de consulta:
http://www.obra24horas.com.br/
http://www.arcoweb.com.br/

6 de junho de 2010

Aldo Van Eyck


Aldo Van Eyck, foi participante do X CIAM, onde se descutiam novos caminhos para a arquitetura pós-guerra. Também, juntamente com outros arquitetos, organizou um encontro na cidade de Otterlo para discutir projetos que estavam sendo desenvolvidos pelos próprios participantes, com o objetivo de verificar a opinião do grupo em relação aos novos conceitos e valores pregados pelo Movimento Moderno. Van Eyck levou para o encontro o projeto do Orfanato em Amsterdã, desenvolvido na segunda metade dos anos 50.
O orfanato, diferente dos orfanatos existentes na época, foi pensado como uma pequena comunidade onde todos, funcionários, assistentes e crianças pudessem se relacionar como uma família. Foram divididos grupos de crianças e cada grupo possui suas necessidades funcionais e espaciais, entretanto não isolou a convivência entre grupos criando espaços em comum. Porém, é através dos "inbetween spaces" ou espaços de transição onde as crianças se conectam com as diferenças e semelhanças inseridas no espaço.
Esse projeto é interessante porque evidência a relação dos opostos como fora e dentro, interior e exterior, unidade e diversidade, bastante usados no CISI.

Para mais informações e imagens clique aqui.

4 de junho de 2010

Meta 2 - TGI I


A meta 2 foi entregue no dia 01 de junho e no meu caso, o objetivo era definir a disposição do programa dentro do hospital, a circulação e os acessos.
A minha apresentação da Banca I já está marcada para o dia 23 de junho.
Abaixo, imagens das pranchas de entrega da meta 2:






1 de junho de 2010

Croquis


Mais ou menos o que quero ...rs


23 de maio de 2010

Diferenças: Emergência x Urgência


Esses dois conceitos, dentro de suas diferenças, decidem a prioridade dos atendimentos dentro de uma unidade de Pronto-socorro.

Emergência: É uma situação perigosa que acontece subitamente, ou seja, é imprevisível necessitando de uma solução imediata para evitar um mal irreversível ou até a morte.
Exemplos: Parada cardiorrespiratória e hemorragias são sempre emergências.

Urgência: É uma situação perigosa de aparecimento rápido, porém não é necessariamente imprevisível mas necessita de tratamento em curto prazo para também evitar um mal irreversível ou até a morte.
Exemplos: Entorses e luxações são geralmente urgências.


Para mais informações, clique aqui.

17 de maio de 2010

Especialidades


Através de entrevista cedida por Silvana Lima - enfermeira da Santa Casa de Saúde de São Carlos há 15 anos, ela citou as especialidades médicas de maior demanda para pacientes infantis. A partir disso, cheguei a definição de 13 especialidades médicas que serão contempladas no CISI:

1 - Otorrinolaringologia: Trata de problemas relacionados ao ouvido, nariz, seios da face e garganta.

2 - Pneumologia: Responsável pelo tratamento das doenças pulmonares e respiratórias.

3 - Ortopedia: Trata das alterações em ossos, músculos e articulações, sejam elas congênitas ou desenvolvidas durante a vida.

4 -Pediatria: Dedica-se à assistência à criança e ao adolescente, nos seus diversos aspectos, sejam eles preventivos ou curativos.

5 -Oftalmologia: Trata as doenças relacionadas com a visão e com os olhos.

6 -Dermatologia: Se ocupa do diagnóstico e tratamento clínico-cirúrgico das doenças que acometem a pele.

7 -Endocrinologia: Trata problemas hormonais, ajudando a restabelecer o equilíbrio natural dos hormônios do corpo.

8 -Cardiologia: Cuida do funcionamento, da anatomia e das doenças do coração.

9 -Neurologia: Trata dos distúrbios e patologias do sistema nervoso central.

10 -Ginecologia: É a especialidade que trata da saúde da mulher, da infância à terceira idade.

11 -Gastroenterologia: Trata das patologias do aparelho digestivo.

12 -Hematologia: Tem como função o estudo do sangue, seus distúrbios e doenças.

13 -Urologia: Cuida do trato urinário masculino e feminino e do aparelho reprodutor masculino.

29 de abril de 2010

Meta 1 - TGI I


Imagens das pranchas de pré-apresentação TGI I:
Estão definidos o viário local e as principais entradas para o hospital, diretrizes gerais, os setores do hospital e suas implantações considerando a topografia do terreno.



25 de abril de 2010

Imagens da Maquete de Estudo


Oi gente!
Aí vão algumas imagens da maquete física...
É só de estudo hem...rs
Beijos!!

Terreno x Implantação


A partir de vários estudos das necessidades de serviços que um hospital infantil deveria oferecer, segue abaixo a definição dos setores essenciais do Centro Integrado de Saúde Infantil - CISI.

1) Unidade de emergência e urgência. Atendimento imediato;
2) Unidade de recepção e administração. Apoio administrativo;
3) Unidade de ações básicas de saúde. C0nsultório e ambulatório;
4) Unidade de apoio ao diagnóstico;
- Laboratórios de radiologia (Raio - X);
- Laboratório de patologia clínica.
5) Unidade: Centro cirúrgico;
6) Unidade de internação;
7) Apoio técnico e logístico;
- Lavanderia;
- Cozinha;
- Farmácia.
8) Unidade de ensino e pesquisa. Ação e formação para desenvolvimento e pesquisas;
9) Unidade de lazer. Restaurante e áreas de lazer.

O terreno possui aproximadamente 4% de declividade e uma das principais intenções nesse projeto é que o hospital seja, em sua maioria, no sentido horizontal para promover uma melhor integração entre os espaços e, consequentemente, a humanização.
Abaixo seguem alguns croquis da implantação:





Em todos os croquis é possível identificar a intenção de um pátio interno, que irá estabelecer uma melhor integração entre os espaços e um edifício vertical que, além de se tornar um ponto de referência, irá separar os ambientes da emergência (espaço agitado e imprevisível) do restante do hospital (espaço mais calmo e previsível).